«É pouco racional termos quatro jogadores da liga saudita como titulares na Seleção»
A derrota de Portugal frente à Irlanda, por 2-0, reacendeu o debate sobre as escolhas de Roberto Martínez. Para Laurindo Filho, treinador e comentador, há decisões que continuam a ser influenciadas por estatutos e não apenas pelo rendimento atual.
O técnico defende que a utilização simultânea de quatro jogadores que atuam na Arábia Saudita não faz sentido competitivo. Na sua opinião, a realidade daquele campeonato, menos exigente do que os principais palcos europeus, não justifica tamanha presença no onze inicial da Seleção Nacional.
Laurindo sublinha que a derrota não pode ser explicada apenas pela expulsão de Cristiano Ronaldo, mas reforça que o momento individual e coletivo exige maior racionalidade. Para o comentador, a equipa precisa de escolhas mais equilibradas, adaptadas ao ritmo do futebol internacional, sobretudo numa fase decisiva da qualificação para o Mundial de 2026.
O treinador lembra ainda que há jogadores em excelente forma nas principais ligas europeias que poderiam oferecer maior intensidade e resposta competitiva. Contudo, considera que certos “estatutos” continuam a pesar na definição das convocatórias e na construção do onze titular.
Apesar do desaire em Dublin, Laurindo acredita que Portugal irá garantir a qualificação no próximo jogo, mas alerta que a Seleção só atingirá o seu verdadeiro potencial quando as opções forem tomadas com base no critério desportivo e não em condicionamentos externos.
O técnico defende que a utilização simultânea de quatro jogadores que atuam na Arábia Saudita não faz sentido competitivo. Na sua opinião, a realidade daquele campeonato, menos exigente do que os principais palcos europeus, não justifica tamanha presença no onze inicial da Seleção Nacional.
Laurindo sublinha que a derrota não pode ser explicada apenas pela expulsão de Cristiano Ronaldo, mas reforça que o momento individual e coletivo exige maior racionalidade. Para o comentador, a equipa precisa de escolhas mais equilibradas, adaptadas ao ritmo do futebol internacional, sobretudo numa fase decisiva da qualificação para o Mundial de 2026.
O treinador lembra ainda que há jogadores em excelente forma nas principais ligas europeias que poderiam oferecer maior intensidade e resposta competitiva. Contudo, considera que certos “estatutos” continuam a pesar na definição das convocatórias e na construção do onze titular.
Apesar do desaire em Dublin, Laurindo acredita que Portugal irá garantir a qualificação no próximo jogo, mas alerta que a Seleção só atingirá o seu verdadeiro potencial quando as opções forem tomadas com base no critério desportivo e não em condicionamentos externos.







