A certeza do capitão do Atlético: «Vamos criar dificuldades ao Benfica»
Paulinho, lateral-direito de 33 anos e capitão do Atlético, mostrou total confiança antes do duelo com o Benfica, marcado para amanhã, a contar para a 4.ª eliminatória da Taça de Portugal. O defesa, que fez formação na Luz, admite que será um jogo especial, mas garante que a equipa está motivada e preparada.
«Encaro o jogo com esperança. Vamos fazer as coisas bem, manter a nossa identidade e criar dificuldades ao Benfica. Ninguém precisa de motivação extra para um jogo destes», afirmou.
O capitão reforça que o grupo acredita na surpresa: «Acreditamos que podemos eliminar o Benfica. Temos de sonhar, sonhar não se paga. Trabalhámos bem durante a semana e estamos preparados para fazer um bom espetáculo.»
Sobre o jogo disputar-se no Estádio do Restelo, e não na Tapadinha, admite algum amargo de boca, mas mantém o otimismo: «Gostávamos de jogar na Tapadinha, mas estamos perto de casa. A SAD garantiu que ficássemos próximos dos adeptos e isso conta muito. Vamos sentir-nos em casa.»
O Atlético chega a esta fase depois de eliminar o Rebordosa, o Felgueiras e agora enfrenta um gigante do futebol português. Paulinho sublinha a importância da concentração:
«Temos de estar sempre focados do início ao fim. Frente ao Rebordosa e ao Felgueiras estivemos muito bem. Agora o Benfica é o culminar do que temos feito e uma oportunidade de mostrar a nossa identidade.»
Sobre o estilo de jogo, é claro: «Temos de ser fiéis a nós próprios: jogar bem, pressionar, criar dificuldades. Essa é a nossa identidade.»
Recordado da histórica vitória do Atlético frente ao FC Porto em 2007, o capitão vê o momento como inspiração: «Mostra que não há impossíveis no futebol. Se estivermos bem e fiéis às nossas ideias, podemos vencer.»
Questionado sobre preferir defrontar Prestianni ou Schjelderup, respondeu: «Ambos têm qualidade. Prestianni talvez seja mais difícil pelo centro de gravidade baixo e irreverência, mas tenho de tirar qualquer um deles do jogo.»
«Encaro o jogo com esperança. Vamos fazer as coisas bem, manter a nossa identidade e criar dificuldades ao Benfica. Ninguém precisa de motivação extra para um jogo destes», afirmou.
O capitão reforça que o grupo acredita na surpresa: «Acreditamos que podemos eliminar o Benfica. Temos de sonhar, sonhar não se paga. Trabalhámos bem durante a semana e estamos preparados para fazer um bom espetáculo.»
Sobre o jogo disputar-se no Estádio do Restelo, e não na Tapadinha, admite algum amargo de boca, mas mantém o otimismo: «Gostávamos de jogar na Tapadinha, mas estamos perto de casa. A SAD garantiu que ficássemos próximos dos adeptos e isso conta muito. Vamos sentir-nos em casa.»
O Atlético chega a esta fase depois de eliminar o Rebordosa, o Felgueiras e agora enfrenta um gigante do futebol português. Paulinho sublinha a importância da concentração:
«Temos de estar sempre focados do início ao fim. Frente ao Rebordosa e ao Felgueiras estivemos muito bem. Agora o Benfica é o culminar do que temos feito e uma oportunidade de mostrar a nossa identidade.»
Sobre o estilo de jogo, é claro: «Temos de ser fiéis a nós próprios: jogar bem, pressionar, criar dificuldades. Essa é a nossa identidade.»
Recordado da histórica vitória do Atlético frente ao FC Porto em 2007, o capitão vê o momento como inspiração: «Mostra que não há impossíveis no futebol. Se estivermos bem e fiéis às nossas ideias, podemos vencer.»
Questionado sobre preferir defrontar Prestianni ou Schjelderup, respondeu: «Ambos têm qualidade. Prestianni talvez seja mais difícil pelo centro de gravidade baixo e irreverência, mas tenho de tirar qualquer um deles do jogo.»







