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Adeptos Criticaram o conceito da campanha da seleção portuguesa

 

SELEÇÃO HOMENAGEIA EUSÉBIO COM EQUIPAMENTO ESPECIAL


No 60.º aniversário da sua conquista da Bola de Ouro, em 1965, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) decidiu homenagear Eusébio com o lançamento de um equipamento especial em memória do ‘Pantera Negra’.

Uma edição limitada que a entidade que tutela o futebol nacional lança em conjunto com a Puma, integrada na coleção Puma King. O equipamento, de cor preta e dourada, recebeu “pelas duas palavras que fizeram tremer os defensores adversários: ‘Pantera Negra’”.

Este equipamento será utilizado unicamente pela seleção masculina de futebol no jogo de qualificação para o Mundial de 2026 frente à Arménia, a disputar-se no Estádio do Dragão, a 16 de novembro.

“Eusébio há só um. Percebe-se nas histórias, vê-se nos vídeos, sente-se pela forma como os jogadores ainda procuram imitar os seus movimentos. Sessenta anos depois de se tornar o primeiro jogador português a ser coroado como melhor da Europa, a coleção Puma King leva o seu legado ao futuro”, pode ler-se num comunicado da FPF.

“Posicionado entre a nostalgia e a cultura contemporânea do futebol, esta edição alia acabamento premium, inspiração na herança e um design arrojado e sofisticado. A base preta, com detalhes dourados elegantes, evoca a alcunha icónica de Eusébio e a rica história do futebol português, enquanto entrega um visual marcante que une gerações”, acrescenta a nota.

Serão produzidas apenas 1965 unidades desta edição especial. Para assinalar a efeméride, a Puma realizará um evento no Loft Marvilla no dia 15 de novembro, com a presença de diversas personalidades do futebol português e uma exposição dedicada à história de Eusébio. A Edição Especial Pantera Negra estará disponível a partir desta terça-feira, 4, na Portugal Store, na loja oficial da Seleção, e em puma.com, além de outros pontos de venda internacionais.

Apesar da intenção de homenagem, alguns adeptos criticaram o conceito da campanha, considerando o uso do termo “Pantera Negra” e das cores escuras “potencialmente racista” e “mal interpretado”. Outros, contudo, defenderam a iniciativa como uma celebração legítima da herança e da força simbólica de Eusébio no futebol mundial.

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