Ángel Di María se despediu do Benfica de uma forma única: com um gol, elegância e uma narrativa que permanecerá eternamente na lembrança dos torcedores.
No sábado, ao enfrentar o Chelsea, ele assinalou seu 51.º gol vestindo a camisa do clube, concluindo um ciclo que teve início em 2007 e chega ao fim em 2025, após disputar 217 partidas, conquistar cinco troféus e assegurar um lugar especial na história do clube encarnado.
De jovem magro a ícone mundial
Começou como uma promessa e terminou como uma lenda. Desde o seu primeiro drible em Copenhaga, em 2007, até o pênalti crucial no Mundial de Clubes, Di María sempre representou um talento extraordinário:
1 Campeonato Nacional
3 Taças da Liga
1 Supertaça
Memorável gol de 'letra' contra o AEK Atenas
Gols fundamentais em clássicos e finais
Palavras que permanecem
Tiago Gouveia expressou a essência do balneário:
"Vai deixar um vazio imenso. É uma pessoa extraordinária, modesta, um verdadeiro modelo a seguir."
Um retorno que tocou o coração.
Após ter alcançado todos os títulos possíveis com equipes como Real Madrid, Manchester United, PSG, Juventus e até ter sido campeão do Mundial de 2022, ele regressou a um lugar que sempre foi seu lar.
A celebração durante sua apresentação, o gol na Supertaça contra o FC Porto e suas jogadas brilhantes demonstraram que a idade não passa de um detalhe.







